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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.2011.tde-29062011-150721
Documento
Autor
Nome completo
Maria Luiza Lye Jomori
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2011
Orientador
Banca examinadora
Kluge, Ricardo Alfredo (Presidente)
Castro, Paulo Roberto de Camargo e
Lima, Giuseppina Pace Pereira
Nascimento, Lenice Magali do
Rodrigues, Joao Domingos
Título em português
Métodos de desverdecimento pós-colheita de tangor ´Murcott` e laranja ´Valência`
Palavras-chave em português
Armazenagem em atmosfera controlada
Coloração
Laranja - Qualidade
Pós-colheita
Refrigeração.
Resumo em português
A procura de frutas com boas características para exportação in natura tem aumentado, sendo em grande parte dependente da melhoria da qualidade da fruta. Neste sentido, a adequação das operações ligadas à produção e pós-colheita é fundamental para tornar a fruta cítrica brasileira mais competitiva no mercado externo. Em decorrência de grande parte da área citrícola brasileira localizar-se em regiões de clima tropical, os frutos cítricos alcançam à plena maturação interna, enquanto que a casca permanece parcialmente verde, tornando-os inaceitáveis para a comercialização in natura em mercados exigentes. Assim, há necessidade do estudo de métodos e condições mais apropriadas para o desverdecimento dos frutos em pós-colheita para as nossas variedades e condições climáticas. Este estudo teve como objetivo avaliar o uso da técnica de desverdecimento pós-colheita de tangor Murcott e de laranja Valência, por meio da aplicação de etileno, na forma líquida e gasosa (em câmara). Utilizaram-se concentrações de 0 a 8000 mg L-1 de ethephon aplicadas por imersão (3 minutos) e 0,0; 0,25; 0,5; 0,75 e 1,0 L m-3 de etileno aplicadas em câmaras por 24 a 120 horas de exposição e 15 a 30ºC e 90% UR. Foram definidas as melhores condições de desverdecimento e, posteriormente, parte dos frutos ficou por 3 dias a 25ºC e 80% UR, simulando a comercialização, e outra parte dos frutos foi submetida à refrigeração (5ºC e 90% UR) por período de 30 dias (+3 dias a 25ºC e 80% UR, simulando a comercialização). Foi avaliado também o efeito do desverdecimento em câmara após o armazenamento refrigerado dos frutos. Os frutos foram avaliados logo após os tratamentos, após a primeira simulação de comercialização, após a refrigeração e após a segunda simulação de comercialização. A condição de 0,5 L m-3 de etileno por 96 horas de exposição a 25ºC foi a mais eficiente para incrementar a coloração dos frutos. As taxas respiratórias e produção de etileno aumentaram em função da concentração usada de etileno. O incremento na atividade da clorofilase foi acompanhado pela queda no teor de clorofila, enquanto que o teor de carotenóides se manteve constante. Quanto às características internas não foram observadas alterações significativas em função dos tratamentos. Verificou-se que o armazenamento refrigerado após o desverdecimento não interfere no desenvolvimento da coloração da casca dos frutos, não afetando a qualidade dos mesmos. Além disso, o processo de desverdecimento após a refrigeração é eficaz para a mudança da coloração dos frutos das duas variedades estudadas.
Título em inglês
Post-harvest degreening methods for Murcott tangor and Valencia orange
Palavras-chave em inglês
Cold storage.
Color
Controlled atmosphere storage
Orange fruit - Quality
Postharvest
Resumo em inglês
The demand for fresh fruits with good characteristics to exportation has increased, being mostly dependent on the improvement of fruit quality. In this sense, the adequacy of the operations related to production and post-harvest is crucial to make the Brazilian citrus fruit more competitive in foreign markets. Due to the large part of Brazilian citrus growing area is located in the tropical, citrus fruit reaches full internal maturity, while the peel remains partially green, making them unacceptable for the demanding fresh fruit markets. Thus, there is a necessity to study methods and more suitable conditions for the degreening of post-harvest fruit in our climatic conditions and varieties. This study was based on the technique of post-harvest degreening of 'Murcott' and 'Valencia', involving the application of ethylene in liquid and gaseous form (chamber). The concentrations used were 0 to 8000 mg L-1 of ethephon by immersion (3 minutes) and 0.0, 0.25, 0.5, 0.75 and 1.0 L m-3 of ethylene applied inside the chamber for 24 to 120 hours of exposure and 15 to 30ºC and 90% RH. The best conditions for degreening were defined and later, part of the fruits was for 3 days at 25ºC and 80% RH, simulating the commercialization, and the other part was stored under refrigeration (5ºC) with 90% RH for 30 days, and after that, 3 days at 25ºC and 80% RH, simulating the commercialization. The effect of cold storage of the fruit before the degreening inside the chamber was also evaluated. The fruits were evaluated right after the applications, the first simulation of commercialization, the cooling and the second simulation. The condition of 0.5 L m-3 for 96 hours at 25ºC was the most efficient way to improve fruit color. Respiratory rate and ethylene production increased with the dosage of ethylene used. The increased activity of chlorophyllase was followed by decrease in chlorophyll content, while the carotenoid content remained constant. As for the internal features, significant changes in the treatments were not observed. It was found that refrigerated storage after degreening do not interfere on the development of the fruits peal color, neither affecting their quality. Beyond that the process of degreening after cooling is effective for changing the color of both studied varieties.
 
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Data de Publicação
2011-06-30
 
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