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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.2007.tde-24042007-141543
Documento
Autor
Nome completo
Maria Cecília de Arruda
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2007
Orientador
Banca examinadora
Jacomino, Angelo Pedro (Presidente)
Durigan, Jose Fernando
Gallo, Claudio Rosa
Kluge, Ricardo Alfredo
Moretti, Celso Luiz
Título em português
Processamento mínimo de laranja 'Pêra'
Palavras-chave em português
Descascamento
Embalagens de alimentos
Laranja
Processamento de alimentos
Qualidade dos alimentos
Resumo em português
Este trabalho teve como objetivo estabelecer a tecnologia de processamento mínimo de laranja 'Pêra', visando obtenção de um produto conveniente com qualidade microbiológica e sensorial que atendam às necessidades do consumidor. Primeiramente, visando facilitar o descascamento das laranjas foi estudado o efeito do tratamento hidrotérmico no tempo de descascamento e na qualidade dos frutos minimamente processados armazenados a 6°C. Frutos resfriados a 6°C e imersos em água a 50°C por 8 minutos, foram descascados num tempo 3,2 vezes menor que as laranjas controle. O rendimento em laranjas comercializáveis foi de 95% para laranjas tratadas hidrotermicamente contra 60% para laranjas controle. As laranjas tratadas hidrotermicamente foram preferidas quanto à aparência e não tiveram sua qualidade físicoquímica e sensorial afetada. Em uma segunda etapa, foi determinada a eficácia da sanificação no processamento mínimo das laranjas. Os níveis de contaminação tanto por fungos quanto por bactérias foram baixos, atingindo no máximo 4 x 102 UFC.g-1. Não foram detectados coliformes nem Salmonella. Embora todas as contagens microbianas tenham sido baixas em todos os tratamentos, naqueles nos quais se utilizou sanificação foram encontradas as menores contaminações, mostrando a eficácia da sanificação. Na terceira etapa estudou-se o efeito de níveis de processamento mínimo e de temperaturas de armazenamento na atividade respiratória e na produção etileno das laranjas. O processamento interferiu na atividade respiratória, sendo maior essa influência imediatamente após o descascamento e separação dos segmentos. O processamento mínimo de laranjas nas formas inteiras com ou sem albedo afetou a atividade respiratória somente na primeiras horas após o processamento. Durante todo período de armazenamento a atividade respiratória das laranjas a 1° e 11°C não diferiram entre si, sendo inferior à das laranjas a 21° e 31°C. O etileno foi detectado apenas nos frutos mantidos a 21° e 31°C. O quociente de temperatura foi maior na faixa de 11-21°C. Na quarta etapa foram estudadas tecnologias de embalagem, quanto à eficácia na manutenção da qualidade microbiológica, sensorial e físico-química da laranja 'Pêra' minimamente processada. A embalagem de PVC foi tão eficiente quanto a embalagem de polipropileno sob atmosfera modificada passiva ou ativa, dentro do período avaliado, permitindo a conservação das laranjas por até 9 dias a 12°C e até 12 dias a 6°C.
Título em inglês
Minimal processing of 'Pera' orange
Palavras-chave em inglês
Food packaging
Food processing
Orange
Peeling
Quality of food
Resumo em inglês
The purpose of this work was to establish a minimal processing technology for 'Pera' orange in order to obtain a suitable product with microbiological and sensory qualities meeting customers' needs. Firstly, in order to make orange peeling easier, it was studied the effect of the hydrothermal treatment on peeling time and quality of minimally processed fruits stored at 6°C. Fruits cooled at 6°C and immersed in water at 50°C for 8 minutes were peeled 3.2 times faster than control oranges. Commercial yield of hydrothermally treated oranges was 95%, while in control oranges it was 60%. Hydrothermally treated oranges showed better appearance with no alterations in their physicochemical and sensory qualities. Secondly, the sanification effectiveness in the minimal processing of oranges was determined. Contamination levels by fungi or bacteria were low, reaching a maximum of 4 x 102 CFU.g-1. No coliforms or Salmonella were detected. Although all microbial counts were low for all treatments, those undergoing sanification showed lower contamination rates, evidencing the sanification effectiveness. A third stage involved the study of the effect of minimal processing and storage temperatures on the respiratory activity and ethylene production in oranges. Processing influenced the respiratory activity especially immediately after peeling and separation of segments. Minimal processing of whole oranges, with or without albedo, affected the respiratory activity only during the first hours after processing. The respiratory activity of oranges at 1° and 11°C did not differ during all storage period and were lower than the respiratory activity of oranges stored at 21° and 31°C. Ethylene was detected only in fruits kept at 21° e 31°C. The temperature quotient was higher for 11-21°C A fourth stage involved the study of packaging technologies in relation to their effectiveness at maintaining microbial, sensory and physicochemical qualities in minimally processed 'Pera' oranges. PVC film was as effective as the polypropylene one under passive or active modified atmosphere within the period evaluated, with oranges stored at 6° and 12°C showing shelf life of 12 and 9 days, respectively.
 
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MariaArruda.pdf (1.02 Mbytes)
Data de Publicação
2007-04-24
 
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