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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.109.2018.tde-12072018-145350
Documento
Autor
Nome completo
Caio Tarcisio Ventura Alves
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2018
Orientador
Banca examinadora
Tourinho Filho, Hugo (Presidente)
Moraes, Camila de
Rocco Junior, Ary Jose
Tavares, Giselle Helena
Título em português
O corredor de rua no interior de São Paulo: das barreiras ao comprometimento
Palavras-chave em português
Barreiras; Comprometimento; Corrida de rua; Envolvimento; Estratégias de negociação
Resumo em português
A corrida é um dos esportes mais acessíveis atualmente, pois sua prática não requer alto investimento financeiro, sendo praticável em academias ou ao ar livre. Indivíduos sedentários alegam falta de tempo, outras obrigações e outros fatores para não praticar exercícios físicos. Estratégias de negociação de barreiras às práticas esportivas se fazem necessárias para que indivíduos comecem ou continuem suas práticas de exercício físico. Esta pesquisa tem como objetivos:(1) descrever as principais barreiras que corredores de rua têm que superar para continuar correndo, (2) descrever as principais estratégias de negociação usadas por estes corredores para superar tais barreiras, (3) comparar corredores orientados com corredores autônomos nas suas estratégias de negociação para continuar correndo e (4) verificar se diferentes estratégias de negociação podem explicar a variância no envolvimento e no comprometimento de corredores amadores com a corrida de rua.. A escala de barreiras foi baseada em Alexandris, Tsorbatzoudis e Grouios (2002). A escala de negociação foi baseada em Alexandris, Kouthouris e Girgolas (2007). A escala de envolvimento foi traduzida a partir de Beaton et al. (2011) e a escala de comprometimento foi traduzida a partir de Pritchard, Havitz e Howard (1999), Funk et al. (2011) e Ridinger et al. (2012). Os corredores amadores (n = 437) eram, na sua maioria, do sexo masculino (60,1% homens), 45% eram alunos de assessoria de corrida, com idade média de 39,9 anos (DP = 11,6) e tinham experiência média em corrida de 6,79 anos (DP = 7,19). As principais barreiras encontradas por corredores amadores foram a falta de tempo (M = 2,93; DP = 1,22) e a falta de local adequado (M = 2,65; DP = 1,31). Os corredores investigados informaram que utilizam estratégias para continuar correndo baseadas na negociação para falta de vontade (M = 5,93; DP = 0,8) e na flexibilidade de local, dias e horários para correr (M = 4,26; DP = 1,16). Com relação ao envolvimento, os respondentes informaram que se tornam mais envolvidos com a corrida principalmente por valores hedônicos (M = 5,9; DP = 1,13). O nível de comprometimento com a corrida de rua informado pelos corredores foi moderado (M = 4,89; DP = 1,56). Os resultados dos testes t mostraram que não houve diferença entre corredores autônomos e corredores orientados nas estratégias de negociação de flexibilidade e de negociação para dor, mas eles diferiram nas estratégias de negociação de tempo (t=-6,605; p<0,001), na busca de parceiros e informação (t=-10,613; p<0,001) e na negociação para falta de vontade (t=-3,243; p =0,001). A partir do modelo de regressão, foram explicadas pelas cinco dimensões da negociação: 25,3% do envolvimento hedônico, 42,2% da centralidade, 21,6% do valor simbólico e 30,2% do comprometimento. As dimensões negociação para falta de vontade, e busca por parceiros e informação foram preditores significantes em todas as análises. Conclui-se que corredores amadores que utilizam estratégias de negociação para superar barreiras são mais envolvidos e comprometidos com a corrida de rua.
Título em inglês
The street runners in the countryside of São Paulo state: from constraints to commitment
Palavras-chave em inglês
Commitment; Constraints; Involvement; Negotiation strategies; Running
Resumo em inglês
Running is one of the most accessible sports currently, because its practice does not require high financial investment, once it can be performed in gyms or outdoors. Sedentary individuals claim they do not have enough time to exercise, besides other personal obligations and reasons not to practice physical activities. Because of these excuses, it is necessary to create negotiation strategies to overpass these constraints and make people start or continue practicing exercises. The purposes of this study are: (1) describing the main constraints which street runners must overcome to keep running, (2) describing the main negotiation strategies used by these runners to surpass those constraints, (3) comparing runners who are coached by a running club to those who practice running autonomously in their negotiation strategies to keep running and (4) to verify if different negotiation strategies can explain the variation of amateur runner's involvement and commitment with the running.. The scale of negotiation was based on Alexandris, Kouthouris e Girgolas (2007). The scale of involvement was translated from Beaton et al. (2011) and the scale of commitment was translated from Pritchard, Havitz & Howard (1999), Funk et al. (2011) and Ridinger et al. (2012). The amateur runners (n = 437) were mostly male (60,1% men), 45% of them were coached by a running club, their average age was of 39,9 years old (SD = 11, 6) and they had been running for an average of 6,79 years (SD = 7,19). The main constraints that were faced by amateur runners were: lack of time (M = 2,93; SD = 1,22) and the absence of a suitable place (M = 2,65; SD = 1,31). The studied runners told that they make use of the strategies to keep on running based on negotiation due to the lack of will (M = 5,93; SD = 0,8) and on the flexibility of place, days and time to run (M = 4,26; SD = 1,16). Regarding involvement, the studied runners informed that they become more concerned to the running activity mainly because of the pleasant factors (M = 5,9; SD = 1,13). It was observed an average level due to the commitment with the street running (M = 4,89; SD = 1,56). The results of the t tests showed that there were no differences between the autonomous runners and the coached runners regarding the flexibility and pain strategies of negotiation. On the other hand, they differed in the time strategies of negotiation (t=-6,605; p<0,001), in the search of partners and information (t=-10,613; p<0,001) and in the negotiation for the lack of will (t=-3,243; p =0,001). Through regression model they were explained through five negotiation dimensions: 25,3% of involvement by pleasure, 42,2% of centrality, 21,6% of symbolism and 30,2% of commitment. The factors 'negotiation for the lack of will' and 'negotiation for the search of partners and information' were very important predictors for the analysis. It was possible to conclude that amateur runners who make use of negotiation strategies to overpass constraints are more engaged and committed to running.
 
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Data de Publicação
2018-08-20
 
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