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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.108.2018.tde-05112018-093814
Documento
Autor
Nome completo
Ariana Celis Alcantara
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Botazzo, Carlos (Presidente)
Franca, Ana Cristina Limongi
Navarro, Vera Lucia
Vicente, Damares Pereira
Título em português
Trabalho, adoecimento e saúde mental na Universidade de São Paulo
Palavras-chave em português
Adoecimento
Saúde Mental do Trabalhador
Universidade de São Paulo
Resumo em português
Introdução: O trabalho sempre foi, em diversos momentos da história, categoria fundante das relações sociais entre o homem e a natureza e entre os homens e os homens. Entretanto, o trabalho na forma de produção capitalista tem sido alienado e alienador, com efeitos deletérios tanto sobre o corpo físico como para a mente e alma do trabalhador. O servidor público não fica à margem dessa situação, uma vez que o Estado é parte estrutural do capitalismo. Assim, as diversas formas de violência contra o trabalhador, como sobrecarga, subcarga, assédio moral, foram debatidos, ainda que de forma não aprofundada, nesse trabalho. Objetivos: Estabelecer o perfil dos afastamentos de trabalhadores técnicos e administrativos da Universidade de São Paulo (USP) por motivo de doença nos últimos cinco anos (2012 - 2016). Analisar os afastamentos por transtornos mentais nos últimos cinco anos (2012 - 2016). Analisar o contexto de trabalho sob a ótica do trabalhador. Materiais e métodos: Trata-se de pesquisa exploratória quali-quantitativa e sua base de dados se deu por duas vias distintas: uma através de banco de dados dos recursos humanos da Universidade de São Paulo, o sistema Marte e a outra, através de questionários divulgados de forma online nas redes sociais com a participação voluntária de 697 servidores da universidade. A análise dos dados foi realizada por meio de frequências absolutas e percentuais (variáveis qualitativas) e por meio de medidas como média, desvio-padrão, mínimo, mediana e máximo (variáveis quantitativas). Os gráficos apresentados foram feitos com o auxílio do software R, versão 3.4.1 e as análises, através do SAS 9.2. Para todas as comparações adotou-se um nível de significância de 5%. Para análise do discurso dos sujeitos, realizamos a análise textual adotando o método de Reinert via classificação hierárquica descendente, com auxílio do software Iramuteq versão 0.7 alpha 2 e categorização de conceitos chaves. Resultados e discussão: O índice de absenteísmo por doença na Universidade de São Paulo é extremamente alto. As mulheres, negras, nível básico, sem companheiro são as mais propensas a adoecerem. As doenças do tecido osteomuscular e do tecido conjuntivo são as que afastam o maior número de pessoas; entretanto os transtornos mentais e comportamentais, com predominância dos quadros de depressão, ansiedade, stress e alcoolismo, afastam os trabalhadores por mais tempo, ou seja, os dias de afastamento são maiores. As condições de trabalho foram avaliadas como boas, todavia a organização do trabalho e as relações socioprofissionais situam-se em um nível crítico, sendo a dimensão socioprofissional a que necessita de mais intervenções e estudos mais aprofundados.
Título em inglês
Work, illness and mental health at the University of São Paulo
Palavras-chave em inglês
Mental Health of the Worker
Sickness
University of Sao Paulo
Resumo em inglês
Introduction: Work has always been, at various moments in history, a foundational category of social relations between man and nature and between men and men. However, labor in the form of capitalist production has been alienated and alienating, with deleterious effects on both the physical body and the mind and soul of the worker. The public servant is not left out of this situation, since the state is a structural part of capitalism. Thus, the various forms of violence against the worker, such as overload, undercarriage, and moral harassment, were debated, albeit in an undefined manner, in this work. Objectives: To establish the profile of technical and administrative workers' absence from the University of São Paulo (USP) due to illness in the last five years (2012-2016). To analyse the withdrawal of mental disorders in the last five years (2012-2016). Analyse the work context from the perspective of the worker. Materials and methods: This is a qualitative and quantitative exploratory research and its database was taken in two distinct ways: one through a database of human resources at the University of São Paulo, the Mars system and the other through questionnaires published online in social networks with the voluntary participation of 697 university employees. Data were analysed by means of absolute and percentage frequencies (qualitative variables) and by means of measures such as mean, standard deviation, minimum, median and maximum (quantitative variables). The graphs presented were made with the software R, version 3.4.1 and the analyzes, through SAS 9.2. For all comparisons a significance level of 5% was adopted. For the analysis of the subjects' discourse, we performed the textual analysis adopting the Reinert method through descending hierarchical classification, using the software Iramuteq version 0.7 alpha 2 and categorization of key concepts. Results and discussion: The rate of absenteeism due to illness at the University of São Paulo is extremely high. Women, black, basic level, without partner are the most prone to get sick. The diseases of the musculoskeletal and connective tissue are those that distract the largest number of people; however, mental and behavioral disorders, with a predominance of depression, anxiety, stress and alcoholism, distract the workers longer, that is, the days of withdrawal are greater. Working conditions have been assessed as good, but work organization and socio-occupational relations are at a critical level, with the socio-professional dimension requiring more interventions and more in-depth studies.
 
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Data de Publicação
2018-11-08
 
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