• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.106.2017.tde-24012017-001000
Document
Auteur
Nom complet
Claudio de Moura
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2016
Directeur
Jury
Mantovani, Waldir (Président)
Arzolla, Frederico Alexandre Roccia Dal Pozzo
Furlan, Sueli Angelo
Santos, Rozely Ferreira dos
Titre en portugais
Caracterização da dinâmica da regeneração natural de duas fisionomias de Floresta Ombrófila Densa degradadas na região da Juréia, Litoral Sul/Vale do Ribeira, SP
Mots-clés en portugais
Recuperação ambiental; Regeneração natural; Ecologia florestal; Sucessão secundária.
Resumé en portugais
Este trabalho objetivou analisar a dinâmica da regeneração natural de duas áreas de Floresta Ombrófila Densa (FOD) com idades diferentes de regeneração, sendo uma de FOD Submontana de oito anos (A1- Miracatu) e outra FOD das Terras Baixas de 33 anos (A2-Peruíbe), degradadas para implantação da bananicultura. A caracterização da regeneração foi feita por meio de levantamento florístico e fitossociológico realizado pelo método de parcelas, onde em cada área foram implantadas cinco parcelas de 10 x 25 m, totalizando 2.500 m². O material botânico de todos os indivíduos de porte arbustivo-arbóreo 1 m de altura foi coletado e foram registrados a altura e o perímetro do caule a 1,3 m do solo. Após a identificação das espécies foram classificadas as suas síndromes de dispersão, assim como foram estabelecidos os grupos sucessionais aos quais pertenciam. A estrutura florestal foi estudada através do cálculo dos parâmetros de densidade e dominância, tanto absoluta quanto relativa, além do valor de cobertura (VC), realizados com o Fitopac, e também os índices de similaridade de Jaccard (ISj), de diversidade de Shannon (H) e equabilidade (J). Na A1 foram levantados 1.440 indivíduos de 149 espécies e 59 famílias e na A2 foram levantados 1.023 indivíduos de 172 espécies e 56 famílias. As famílias de maiores riquezas de espécies da A1 foram Melastomataceae (29), Myrtaceae (15), Fabaceae (10), Rubiaceae (9) e Asteraceae (6), e na A2 foram Myrtaceae (29), Piperaceae (19), Fabaceae (18), Melastomataceae (13) e Rubiaceae (11), onde na A1 predominaram as espécies pioneiras e secundárias iniciais (36,91%) e na A2 as tardias e de sub-bosque (38,96%) e a síndrome de dispersão predominante em ambas as áreas foi a zoocoria para 54,36% das espécies de A1 e 65,11% em A2. As espécies com maiores valores de VC da A1 foram Tibouchina pulchra, Leandra variabilis, Miconia cinnamomifolia, Piptocarpha macropoda, Vernonanthura discolor e Myrsine coriacea que somaram 64,8% de VC. Na A2 as espécies com os maiores valores de VC foram Euterpe edulis, T. pulchra, Hyeronima alchorneoides, Bathysa australis, Ficus insipida, Cyatheaceae sp.1, Piper gaudichaudianum e Psychotria nuda perfazendo 58,12% do VC. Na A1 as espécies com maiores densidades foram L. variabilis (DeA=2.568 ind./ha e DeR=24,21%), T. pulchra (DeA=1.360 ind./ha e DeR=12,82%), M. cinnamomifolia (DeA=1.088 ind./ha e DeA=10,26%) e H. alchoneoides (DeA=408 ind./ha e DeA=3,85%). A2 possui uma floresta com estrutura mais complexa, apresentou flora similar a quatro estudos realizados nas regiões do Vale do Ribeira e Baixada Santista, e A1 apresentou baixa similaridade. Na A1 as espécies pioneiras destacaram-se na estrutura e na A2 o papel das espécies dos diferentes grupos sucessionais foi mais equilibrada. O componente da vegetação amostrado em A1 apresentou H= 3,330 nat. ind-1 e J = 0,666 e em A2 H= 3,919 nat. ind-1 e J = 0,761. A regeneração natural mostrou-se capaz de promover a erradicação de 95,45% a 100% das bananeiras em A1 enquanto em A2, após 33 anos, nenhuma bananeira remanescente foi observada.
Titre en anglais
Characterization of the dynamics of natural regeneration in two physiognomies of Atlantic Rainforest degraded in the Juréia, South Coast/ Ribeira Valley, SP.
Mots-clés en anglais
Environmental recovery; Natural regeneration; Forest Ecology; Secondary succession.
Resumé en anglais
This work aimed to analyze the dynamics of natural regeneration of two areas with physiognomies and different ages of regeneration, with a Dense Ombrophilous Forest (DOF) Submontane (A1-Miracatu-8 years) and another on DOF lowland (A2-Peruíbe-33 years), degraded to deployment of the banana plantation. The characterization of the regeneration was made by using floristic and phytosociological survey, which was performed by methods of plots. Were deployed five 10 x 25 m plots in each area, totaling 2,500 m². The botanical material of all individuals to carry shrub-tree 1 m tall was collected and have been registered, the height and circumference at breast height to 1.3 m above the ground. After the identification of the species have been classified their dispersal syndromes, as well as successional groups to which they belonged were established. The forest structure was studied by calculating the parameters of density and dominance, both absolutely and relative, in addition to the coverage value (VC), performed with the Fitopac, and also the indexes of similarity of Jaccard (ISj), Shannon diversity (H ') and equability (J '). In A1 were raised 1,440 individuals of 149 species and 59 families and A2 were surveyed 1,023 individuals of 172 species and 56 families. The families of most species richness of A1 were Melastomataceae (29), Myrtaceae (15), Fabaceae (10), Rubiaceae (9) and Asteraceae (6), and A2 were Myrtaceae (29), Piperaceae (19), Fabaceae (18), Melastomataceae (13) and Rubiaceae (11), where the A1 predominated the pioneer and early secondary species (36.91%) and A2 late and understory (38.96%) and predominant dispersion syndrome in both areas was zoochory to 54.36% of the species A1 and 65,11% in A2. The species with the highest values of VC the A1 were Tibouchina pulchra, Leandra variabilis, Miconia cinnamomifolia, Piptocarpha macropoda, Vernonanthura discolor and Myrsine coriacea totaling 64.8% of VC.. In A2 the species with higher VC were Euterpe edulis, T. pulchra, Hyeronima alchorneoides, Bathysa australis, Ficus insipida, Cyatheaceae 1, Piper gaudichaudianum and Psychotria nuda totaling 58,12% of VC. A1 in the species with the highest densities were L. variabilis (DeA = 2.568 ind./ha and DeR = 24.21%), T. pulchra (DeA = 1,360 ind./ha and DeR = 12.82%), M. cinnamomifolia (DeA = 1,088 ind./ha and DeA = 10.26%) and H. alchoneoides (DeA = 408 ind./ha and DeA = 3.85%). A2 has a forest with more complex structure showed similar flora to four studies conducted in regions of the Ribeira Valley and Santos Lowland, and A1 showed low similarity. In A1 pioneer species stood out in the structure and A2 the role of species of different successional groups was more balanced. The vegetation component sampled at A1 presented H' = 3,330 nat. ind-1 and J' = 0,666 and A2 H' = 3,919 nat. ind-1 and J' = 0.761. Natural regeneration has been shown to promote the eradication of 95.45 to 100% of the banana trees in A1 while in A2 after 33 years, any remaining banana was observed.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
3382399.pdf (4.44 Mbytes)
Date de Publication
2017-02-03
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.