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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.103.2020.tde-29112019-154953
Documento
Autor
Nome completo
Leila Cristina Antero Cordeiro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Faria, Dalva Lucia Araujo de (Presidente)
Innarelli, Humberto Celeste
Paletta, Francisco Carlos
Título em português
Preservação de mí­dias digitais: desafios dos museus no século XXI
Palavras-chave em português
Preservação digital; Mídias digitais; Degradação em museus
Resumo em português
Este trabalho discute os desafios enfrentados pelos Museus no início do século XXI frente ao conjunto de fatores que levam à degradação das mídias digitais e, por consequência, a perda das informações. Partindo de museus com tipologia audiovisual, notou-se que a rápida obsolescência tecnológica de softwares e hardwares, e a degradação dos suportes, associado aos facilitadores que levam a produção de dados em larga escala, afetam a preservação da memória tanto humana quanto da máquina. O excesso de informação poderá levar a possível perda de informações através do esquecimento (humano) ou pelo desaparecimento da informação devido à fragilidade do meio em que está armazenada (máquina). Visando compreender quais atitudes estão sendo tomadas para preservação da memória armazenada em suporte digital, investigamos como decisões políticas e administrativas afetam diretamente a preservação dos acervos museológicos em suporte digital. Foi escolhido como estudo de caso o acervo do Museu da Imagem e do Som, em São Paulo. Embora a migração periódica de dados para suportes com tecnologia progressivamente superior seja vista como forma de preservar a informação contida num suporte obsoleto, compreende-se que, ao menos na realidade brasileira, tal ação torna-se inviável por questões financeiras ou por falta de corpo técnico especializado. Para analisar a fragilidade química das mídias magnéticas frente a alguns poluentes atmosféricos (ácido acético, ácido fórmico e formaldeído) encontrados em microambientes de guarda de coleções, foram analisadas amostras de fita magnética nos seguintes formatos: fita cassete de dióxido de cromo; fita cassete de óxido de ferro; mini fita cassete digital de vídeo; fita LTO-4. Os testes foram realizados empregando-se Microscopia Eletrônica de Varredura com Espectroscopia por dispersão de Energia (SEM-EDS), microscopia Raman e espectroscopia de absorção no infravermelho (FTIR). Observou-se que ocorre modificação na morfologia da camada magnética, que se torna mais porosa e apresenta fissuras, ocorrendo inclusive o desprendimento de fragmentos. Dentre os poluentes considerados o mais agressivo às fitas foi o ácido fórmico. Os resultados mostram que além das questões ligadas à obsolescência equipamentos de reprodução/gravação dessas mídias, bem como de softwares e deterioração política administrativas, a presença de poluentes em ambientes de guarda também não devem ser negligenciados.
Título em inglês
The preservation of digital media: Challenges of museums in the 21st century.
Palavras-chave em inglês
Digital preservation; Digital media; Degradation in museums
Resumo em inglês
This research discuss the challenges of the museums in the 21st century against the set of factors which lead up to the degeneration of digital media, and, therefore, the loss of information. Starting from museums with audiovisual typology, it was noted that the fast technological obsolescence of softwares and hardwares, and the degenaration of supports, associated to the facilitators which lead to the production of data in large scale, affect the preservation of both human and machine memories. The excess of information may lead to a possible loss of information through forgetfullness (human) or to a disappearance of information because of the fragility of the medium in which it is stored (machine). Aiming to understand which attitudes are being taken in order to preserve the memory stored in digital support, we had investigated how political and administrative decisions affect directly the preservation of the museum collections in digital format. As a case study, we chose the collection of Museu da Imagem e do Som, in São Paulo. Although the periodic migration of data to progressively higher technology formats has been seen as a way to preserve the information stored in an obsolete format, it is Worth mentioning that, at least in the Brazilian reality, such action becomes impracticable for financial reasons or for the lack of specialized technical staff. To analyze the chemical fragility of the magnetic media against some air pollutants (acetic acid, formic acid and formaldehyde) found in collection microenvironments, samples were analyzed in the following formats: chrome dioxide cassette tape; iron oxide cassette tape; mini digital cassette tape from vídeo; tape LTO-4. The tests were performed employing Scanning Electron Microscopy with Energy Dispersive Spectroscopy (SEM-EDS), Raman microscopy and Fourier-transform Infrared Spectroscopy (FTIR). It was observed that modification occurs in the morphology of the magnetic layer, which becomes more porous and has cracks, and even the detachment of fragments may occur. Among the considered pollutants, the most aggressive to the tapes was the formic acid. The results show that in addition to issues related to obsolescence of the equipments of playback/recording of these media, as well as the softwares and the political and deterioration political/administrative, care with storage can not be neglected either.
 
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Data de Publicação
2020-01-08
 
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