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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.101.2017.tde-20062017-140250
Documento
Autor
Nome completo
Francisco Urdinez
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Oliveira, Amâncio Jorge Silva Nunes de (Presidente)
Gonçalves, Sónia Maria Delindro
Onuki, Janina
Ribeiro, Daniela Campello da Costa
Título em inglês
China in the backyard: Chinese assertiveness and United States' hegemony in Latin America between 2001 and 2015
Palavras-chave em inglês
American hegemony
Chinese assertiveness
Latin America
Resumo em inglês
This thesis seeks to analyse the relationship between China's assertiveness and US hegemony in Latin America in the period 2001-2015. The analysis was done by mixing quantitative and qualitative methods, and has as a central hypothesis that the American hegemony (which is assumed in retraction) negatively affected China's assertiveness in the region. The thesis consists of seven chapters, ranging from general conclusions to particular conclusions. The hypothesis proves empirically, but variations are also found between countries and variations by economic activity. I conclude that China approached Latin America through a strategy of accommodative assertiveness, and Latin American countries responded to that approach aiming at diversifying their relationships.
Título em português
China no quintal: a assertividade chinesa e a hegemonia dos Estados Unidos na América Latina entre 2001 e 2015
Palavras-chave em português
América Latina
Assertividade chinesa
Hegemonia americana
Resumo em português
Esta tese busca analisar a relação entre a ascensão da China e a hegemonia norte-americana na America Latina no período de 2001-2015. A analise foi feita misturando métodos quantitativos e qualitativos, e tem como hipótese central que a hegemonia norte-americana (que se assume em retração) afetou negativamente a ascensão da China. A tese está composta por sete capítulos, indo de conclusões gerais a conclusões particulares. A hipótese se prova empiricamente, mas também se encontram variações entre países e variações por atividade econômica. Concluo que a China se aproximou da América Latina por meio de uma estratégia de assertividade acomodativa e os países latino-americanos responderam a essa abordagem visando diversificar suas relações.
 
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Francisco_Urdinez.pdf (3.75 Mbytes)
Data de Publicação
2017-07-06
 
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