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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2019.tde-28092018-155428
Documento
Autor
Nome completo
Natalia Sáto Minami
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Ortolani, Enrico Lippi (Presidente)
Rodrigues, Celso Antonio
Sousa, Rejane dos Santos
Título em português
Avaliações clínica e comportamental de bovinos com acidose ruminal experimental por ácidos graxos de cadeia curta
Palavras-chave em português
Comportamento
Indução
Ingestão de alimento
Polpa cítrica
Subaguda
Resumo em português
Objetivou-se adequar modelo de indução de acidose ruminal por ácidos graxos de cadeia curta (ARAGCC), com uso de polpa cítrica (PC), para bovinos mais pesados, assim como avaliar o metabolismo ruminal, alterações comportamentais, clínicas e diagnósticas. Para o primeiro objetivo foram utilizadas três vacas Nelore (544,2 ± 47 kg), com cânula ruminal, e alimentadas, duas vezes ao dia, com 75% de feno e de 25% concentrados. A dose fixa de PC (1,65% do peso vivo) administrada na cânula ruminal gerou inicialmente acidose láctica ruminal e após adequações apurou-se a fórmula (g de PC = Peso corporal 0,75 x 54,7) que provocou adequado quadro de ARAGCC (pH ruminal entre 5,8 e 5,2 com duração mínima de 5h). No 2º experimento foram empregados outros 10 animais da mesma raça, sexo e peso semelhantes, com a mesma alimentação, por no mínimo 45 dias antes da indução, acompanhando-se o consumo de matéria seca (CMS). No dia anterior à indução e nos próximos três dias foram registrados, a cada 5 min, o tempo de ruminação (TR), ingestão de alimentos (TIG) e ócio (decúbito e em estação), assim como o pH ruminal, por meio de bólus intraruminal de mensuração contínua. No decorrer do 1º dia foram coletadas amostras de fluido ruminal, sangue, fezes e urina e realizado exame clínico em oito momentos (zero, 3, 6, 9, 12, 15, 18 e 24h). Nove horas após o oferecimento matinal dos alimentos foram mensurados os movimentos ruminais (MR) no 2º e 3º dias. O pH ruminal na ARAGCC foi sempre inferior ao período basal, com duração da acidose de 547 ± 215 min, pH mínimo de 5,38 ± 0,16 e pH médio durante a acidose de 5,62 ± 0,1. Essa foi provocada principalmente por AGCC (máximo de 118,4 ± 9,3 mM/L), com máxima produção de ácido láctico (7,17mM/L) e de ácido láctico D (0,56 mM/L) na 6ª h. A osmolaridade foi máxima na 3ª h (405,5 ± 45,2 mOsm/L) influenciada pelo ácido láctico e teor de glicose ruminal. O CMS foi reduzido de 10 ± 1,23 kg no período basal em 66,3% no 1º d e 48% no 2º d regularizando-se no 3º. Quanto menor o pH médio da ARAGCC (R2 = 0,679), o TR (R2 = 0,807) a MR (R2 = 0,739) e quanto maior a osmolaridade ruminal (R2 = 0,5461) menor o CMS. O tempo para consumir 1 kg de MS aumentou de 32 ± 4 min no tempo basal para 94 no 1º d e 90 min no 2º d, normalizando-se no 3º. O TR foi reduzido de 450 ± 68 min no período basal em 58,4% no 1º d, em 48,7% no 2º d e em 20,9% no 3º d e foi influenciado positivamente pelo pH médio (R2 = 0,807). Os animais não modificaram o tempo de ócio em estação, mas aumentaram o tempo o de decúbito em relação ao período basal (380 ± 60 min) em 38,9% no 1º d em 26,6 % no 2º, regularizando-se no 3º. O decúbito foi mais prolongado quanto menor foi o pH ruminal mínimo (R2 = 0,466) e o grau de depressão neurológica (R2 = 0,616). Quanto menor o pH mínimo (R2 = 0,639) e maior o teor de lactato L ruminal (R2 = 0,373) maior o grau de depressão neurológica. O potencial de oxirredução, a acidez titulável e o tempo de redução de azul de metileno, em conjunto com o pH ruminal, podem auxiliar no diagnóstico da ARAGCC.
Título em inglês
Clinical and behavioral evaluations of cattle with experimental ruminal acidosis by short chain fatty acids
Palavras-chave em inglês
Behavior
Citrus pulp
Feed intake
Induction
Subacute
Resumo em inglês
Thirteen, rumen cannulated, Nellore cows (544.2 ± 47 kg) were used in two different studies. The first one was carried out to set up a standard model for induction of rumen acidosis by short chain fatty acid (RASCFA) in heavier cattle (n= 3 cows) with the use of citrus pulp (CF) (1.65% BW of CF into the rumen). The remaining, studied the effect of RASCFA on ruminal metabolism, behavior changes, clinical and diagnostics aspects (n=10). The cows were housed in individual tie stalls and fed twice a day 75% coast-cross hay and 25% commercial concentrates, for 45d before the trials, with feed intake (FI) monitored. The standard model caused initially rumen lactic acidosis, but after some corrections (g CP = BW 0.75 x 54.7) induced RASCFA adequately (rumen pH between 5.8 and 5.2 for at least 5h). On the day before and for three consecutive days after induction the following variables were recorded every 5 min: time spending for rumination (TR), for feeding intake (TFI), for idle laying down (ILD) or idle standing (IS). On the day before and during the day of induction an intraruminal bolus for measuring rumen, pH each 5 min, were installed. Rumen fluid, blood, fecal and urine samples were collected and clinical examination carried out every three hour on the day of induction. Rumen movements (RM) were also recorded on the 2ndand 3rd d 9h after the morning feeding. The rumen pH of RASCFA was always lower than the basal time and the lasting of acidosis was 547 ± 215 min, minimum pH 5.38 ± 0.16 and the average pH during acidosis 5.62 ± 0.1. The rumen acidosis was caused mainly by SCFA (maximum 118.4 ± 9.3 mM/L), L-lactic acid (7.17mM/L) and D-lactic acid (0.56 mM/L) on the 6thh. Osmolality was maximum at the 3rdh (405.5 ± 45.2 mOsm/L) mostly caused by lactic acid and glucose. FI was reduced 66.3 % on the 1std and 48% on the 2ndd returning to normal status on the 3rd d (basal 10 ± 1,23 kg). The FI was positively influenced by the average rumen pH (R2 = 0.679), the RM (R2 = 0.807), and MR (R2 = 0.739), but negatively by the rumen osmolality (R2 = 0.546). The time for consumption of 1 kg DM was higher on the 1std (94 min) and 2nd d (90 min) but recovery on the 3rd d (basal 32 ± 4 min). The TR was reduced on the 1st d (58.4%), 2nd d (48.7%) and 3rd d (20.9) (basal 450 ± 68 min) and was mostly positively influenced by the average rumen pH (R2 = 0.8077). The IS hasnt change, but ILD time increased by 38.9% on the 1std, 26.6% on the 2ndd returning to normal on the 3rdd (basal 380 ± 60 min). The ILD time was negatively influenced by the minimum rumen pH (R2 = 0.466) and the neurological depression status (R2 = 0.616). The neurological depression status was positively influenced by the rumen minimum pH (R2 = 0.639) and positively by the level of rumen L-lactic acid (R2 = 0.3733). The tests of redox potential, titratable acidity and time for reduction of methylene blue, along with rumen pH, are good alternatives for diagnosing RASCFA.
 
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Data de Publicação
2019-01-04
 
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