• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.10.2005.tde-15062007-133348
Documento
Autor
Nombre completo
Néria Vania Marcos dos Santos
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2005
Director
Tribunal
Ortolani, Enrico Lippi (Presidente)
Bechara, Juliana Noda
Della Libera, Alice Maria Melville Paiva
Magalhães, Maria Claudia Araripe Sucupira
Mattos, Wilson Roberto Soares
Título en portugués
Eficiência da desintoxicação de amônia em bovinos adaptados ou não com uréia dietética e submetidos a diferentes períodos de privação
Palabras clave en portugués
Amônia
Bovinos
Intoxicação
Uréia (uso)
Resumen en portugués
Esta pesquisa foi realizada para avaliar criticamente a recomendação clássica proposta por Huber (1978), que há necessidade de se promover novo período de adaptação à uréia dietética se os bovinos se abstiverem de receber este nutriente por mais de três dias. Vinte e cinco garrotes foram alimentados com dieta baixa em proteína bruta (10%) e sem uréia dietética e em seguida distribuídos aleatoriamente em cinco grupos iguais, ou seja: controle (O) dieta basal; grupos A, B, C e D alimentados durante 21 dias com a dieta basal e uréia (1% MS). Todos os grupos foram desafiados com uma infusão intravenosa de solução de cloreto de amônio (1,5 M) até o surgimento da convulsão, quando esta foi interrompida. O desafio no grupo A ocorreu no 22o dia do recebimento de uréia; nos grupos B, C e D os desafios foram respectivamente nos dias 4, 15 e 30 dias da abstinência da uréia dietética. O exame clínico e a coleta de amostras de sangue e urina total foram realizados durante a infusão e nas três horas seguintes. Os animais adaptados à uréia (A, B, C e D) necessitaram de maior quantidade de cloreto de amônio para manifestarem convulsão (p<0,001), e demoraram mais para exibirem este sintoma que o grupo controle. Em relação ao grupo controle, os garrotes adaptados, com exceção do grupo C, tiveram um quadro clínico mais brando, se recuperaram mais prontamente e não necessitaram de tratamento médico após o término do experimento. Isto ocorreu devido a maior queda na concentração de amônia sangüínea, causada por uma maior atividade do ciclo da uréia, maior volume urinário e eliminação de amônio neste. Demonstrou-se ainda que a maior produção e eliminação de uréia pelos rins provocou maior diurese, que por sua vez estimulou maior excreção de amônio pela urina, aumentando a eficiência de desintoxicação, especialmente no momento mais crítico do quadro (até uma hora pós-convulsão). Concluiu-se que os animais alimentados previamente com uréia e com abstinência desta na dieta por até um mês não necessitam de novo período de adaptação, contrariando o axioma preconizado por Huber (1978).
Título en inglés
Ammonia detoxication efficacy in cattle adapted or not to dietary urea and afterwards undergone to different privation periods
Palabras clave en inglés
Ammonia
Cattle
Intoxication
Urea (usage)
Resumen en inglés
This study was carried out to investigate the recommendation stated by Huber (1978) that there is a need to re-adapted cattle that were fed previously with dietary urea, but subsequently were deprived of this nutrient for more than 3 d. Twenty four steers fed a low crude protein ration, deprived of urea, were randomly distributed into 5 equal groups, and were fed as follows: O (control; basal diet); the remaining groups (A,B, C and D) were fed the basal diet + urea (1% D.M.) for 21 d; afterwards the groups B,C and D were fed only the basal diet for 4, 15 and 30 d, respectively. Thereafter, all steers were challenged with an intravenous infusion of ammonium chloride (1.5 M) up to the outcome of convulsion when the infusion was stopped. Throughout the infusion and for 3 h later clinical examination was carried out; blood samples and whole urine were also collected. The steers adapted to urea (A,B,C and D) needed a greater amount of ammonium chloride to cause convulsion (p < 0.001) and took longer to exhibited this symptom than the control group. As compared to the control, all the adapted groups, but the C, had a less severe clinical picture and recovered sooner, and did not require any medical treatment after the end of the experiment. This resistance was due a faster fall in the blood ammonia level, caused by a greater activity of the urea cycle, excretion of a higher excretion of ammonium and urinary volume. It was demonstrated that the higher the production and excretion urea by the kidneys, the greater the diuresis, that by its turn increased the excretion of ammonium into the urine improving the efficiency of detoxification, principally at the most critic moment of the poisoning (from the convulsion up to 1st h later). It was concluded that cattle fed previously with urea and afterwards restricted of urea for up to 30 d do not require a new re-adaptation period, contradicting Huber's axiom.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Neria_Vania_M_Santos.pdf (440.00 Kbytes)
Fecha de Publicación
2007-06-22
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.