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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2008.tde-22042009-110826
Document
Auteur
Nom complet
Bruna Helena Carvalho Pacheco
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Pirassununga, 2008
Directeur
Jury
Trindade Neto, Messias Alves da (Président)
Albuquerque, Ricardo de
Pizzolante, Carla Cachoni
Titre en portugais
Lisina digestível e Zinco quelato: produção e qualidade de ovos de galinhas poedeiras
Mots-clés en portugais
Aminoácido Industrial
Desempenho
Isa Brown
Mineral
Requerimento
Resumé en portugais
A otimização do metabolismo e a maximização do desempenho das aves dependem de adequada nutrição. Dentre os nutrientes essenciais a essa nutrição estão o aminoácido lisina e zinco, objetos desta avaliação, sobre a produção, qualidade, composição dos ovos e morfologia intestinal. Setecentos e vinte poedeiras foram submetidas em dois períodos de avaliação. Cada período correspondeu a 12 semanas, sendo a Fase-I de 24 a 36 e a Fase-II de 48 a 60 semanas de idade. Os tratamentos foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, dispostos em esquema fatorial (5 x 3) aplicados em seis repetições e a unidade experimental foi composta de oito aves/parcela. Os níveis de lisina digestível foram: 0,482; 0,527; 0,582; 0,644 e 0,732% e de zinco: 137, 309 e 655 ppm na forma de quelato. Na Fase-I, houve interação de lisina digestível e zinco nas variáveis: consumo de ração médio diário, conversão alimentar, porcentagem de postura e na massa de ovo. Na Fase-II a interação foi evidenciada no consumo de ração médio diário, peso da casca, composição química e taxas de deposição protéica, lipídica e mineral do ovo. Na maior concentração dietética de zinco o acréscimo de lisina digestível coincidiu com aumento linear no peso da casca. Por outro lado, o acréscimo de zinco independentemente do nível de lisina na dieta, culminou com a redução do peso do ovo e da porcentagem da matéria mineral na gema limitando a eficiência de deposição mineral nessa fração do ovo. Resultado inverso ocorreu no albúmen, quando houve aumento na porcentagem de matéria mineral. Em ambas as fases, a menor concentração de zinco (173ppm) atendeu as necessidades de produção e qualidade das aves. O valor médio estimado de lisina digestível foi de 0,662% ± 0,03 para a Fase-I e de 0,609 ± 0,004 para a Fase-II.
Titre en anglais
Digestible Lysine and Zinc Chelate: Production and Quality of Laying Hen Eggs
Mots-clés en anglais
Industrial Amino Acid
Isa Brown
Mineral
Performance
Requirement
Resumé en anglais
The optimization of the metabolism and poultry performance maximization depend of adequate nutrition. Among the essential nutrients there are lysine and zinc, subjects this evaluation, on egg production, quality, composition and intestinal morphology. Seven hundred and twenty laying were submitted into two study periods. Each period corresponded to 12 weeks, being 24 to 36 Phase I and 48 to 60 weeks of age Phase II. The treatments were allotted to a completely randomly, disposed randomized design under factorial scheme (5 x 3) with six replications and eight bird per experimental unit. The lysine levels were: 0.482; 0.527; 0.582; 0.644 e 0.732% and zinc: 173, 309 and 655 ppm in chelate form. At Phase I, there was interaction of digestible lysine and zinc in variables: average feed intake, feed: gain, laying percentage and egg mass. At Phase II the interaction was evidenced at the average feed intake, shell weight, chemical composition, proteic, lipidic and mineral depositionn rates egg. In the higher dietetic zinc concentration the digestible lysine accretion coincide with linear increase in shell weight. On the other hand, the zinc increase, of independently from diet lysine level, coincide with egg weight and yolk mineral percentage decrease, however limiting the mineral accretion efficiency in this egg fraction. In both Phases, the smallest zinc concentration (173ppm) attended the poultry production and quality needs. The estimate value of digestible lysine was 0.662% ± 0.03 for Phase I and 0.609% ± 0.004 for Phase II.
 
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Date de Publication
2009-04-24
 
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