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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.10.2016.tde-29092016-123219
Documento
Autor
Nome completo
Aline Gil Alves Guilloux
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Dias, Ricardo Augusto (Presidente)
Biondo, Alexander Welker
Corbellini, Luis Gustavo
Grisi Filho, José Henrique de Hildebrand e
Lucas, Silvia Regina Ricci
Título em português
Monitoramento da população de cães errantes na Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira
Palavras-chave em português
Cães errantes
Campus
População
Zoonoses
Resumo em português
O ProMAC surgiu dentro da USP como resposta à demanda da comunidade, de abordar alguns problemas ambientais, inclusive a presença de cães errantes no campus. O presente trabalho teve como objetivo atender este programa no tocante à avaliação da dinâmica e da saúde da população de cães mantidos soltos na CUASO e dos cães recolhidos ao ATA. Utilizando a técnica de captura e recaptura fotográfica, a população de cães foi estimada em nove oportunidades ao longo de dois anos. No segundo ano, os cães dóceis foram individualmente identificados e, em quatro oportunidades, tiveram amostras biológicas coletadas (sangue, fezes e ectoparasitos). Os cães alojados no ATA foram identificados e as amostras coletadas em um único esforço contínuo ao longo de três meses. A estimativa da população errante variou entre 14 e 55 cães, com tendencia de queda não significativa ao longo do tempo. A população foi, em sua maioria composta de indivíduos machos (58,4%), adultos (77,8%) e dóceis (55,7%). A população errante apresentou alterações nos parâmetros hematológicos ao longo do ano, compatíveis com infecção subclínica, possivelmente causada por Hepatozoon canis, que teve aumento significativo de sua prevalência. Todos os cães foram negativos para Leishmania sp., Ricketsia sp., Erlichia sp. Não houve diferença significativa tanto para a SAM (Leptospira sp.,entre 14 e 50% - CUASO e 52,4% - ATA) quanto para a eliminação de ovos de Ancylostoma sp. nas fezes (entre 21 e 55% - CUASO e 27% - ATA) entre os cães da CUASO e do ATA, sendo o risco de infecção na comunidade universitária considerado baixo. A análise ambiental permitiu estabelecer que a fonte principal de alimento dos cães é a mesma dos humanos, fornecida próximo aos pontos de venda de alimentos, o que se torna preocupante ao sabermos que mais da metade destes cães são positivos para Toxoplasma sp. (entre 54 e 60%), sendo indicadores do risco ao ser humano. Os cães da população aversiva apresentam sinais reprodutivos (8,7% das fêmeas ao ano), mas os filhotes não foram encontrados possivelmente devido à baixa sobrevivência. Os adultos, tanto da população dócil como da população aversiva possuiam boa condição corporal, baixa mortalidade, sendo que os dóceis deixaram o campus mais frequentemente devido à adoção. O conjunto dos dados indicaram que o status sanitário dos cães alojados no abrigo foi semelhante àquela dos cães soltos, sendo que o bem-estar destes últimos foi maior, devido à condição precária em que o ATA era mantido, com a capacidade de alojamento de cães acima do limite máximo do abrigo. Como os cães da CUASO se distribuiam modulados pelo fornecimento de alimento e abrigo pelos usuários do campus, o manejo adequado destes cães deveria incluir o envolvimento da comunidade, além de sua responsabilização. A reprodução dos cães aversivos precisa ser eliminada, buscando métodos alternativos, devido à dificuldade de captura destes cães. O uso da área de mata destinada a pesquisa por estes cães representa um risco sanitário à comunidade universitária.
Título em inglês
Monitoring of the stray dog population in the University of São Paulo Campus Armando Salles de Oliveira
Palavras-chave em inglês
Campus
Population
Stray dogs
Zoonosis
Resumo em inglês
The ProMAC emerged within the University of São Paulo in response to a community demand, to address environmental problems, including the presence of stray dogs in its campus. This study aimed to address this program regarding the dynamics and health of the population of stray dogs in the campus and the dogs kept in the campus shelter. Using the technique of photographic mark and recapture, the dog population was estimated in nine occasions in a two years period. In the second year the docile dogs were individually identified and, on four occasions, had biological samples collected (blood, feces and ectoparasites). Dogs housed in the shelter were identified and biological samples were collected in a single effort over three months. The population estimates varied between 14 and 55 dogs, with a non-significant decrease trend over time. The population was mostly composed of males (58.4%), adults (77.8%) and docile individuals (55.7%). The stray population showed changes in hematological parameters throughout the year, consistent with subclinical infection, possibly caused by Hepatozoon canis, which had a significant increase in its prevalence. All dogs were negative for Leishmania sp., Rickettsia sp., Ehrlichia sp. There was no significant difference between either the MAT (Leptospira sp, between 14 and 50% -. campus and 52.4% - shelter) or the elimination of Ancylostoma sp. eggs in feces (between 21 and 55% - campus and 27% - shelter), between dogs from campus and shelter, and the risk of infection in the university community was considered low. Environmental analysis established that the stray dogs main food source are the human food given to them close to food selling points, which is a concern given that more than half of these dogs are positive for Toxoplasma sp. (from 54 to 60%) and would be risk indicators to humans. The aversive stray dogspopulation showed reproductive signs (8.7% of females per year), but the puppies were not found possibly due to low survival rate. Adults, both from docile and the aversive population, had good body condition, low mortality and the docile dogs left the campus more often due to adoption. The data indicated that the health of dogs housed in the shelter were similar to the stray population, and the welfare of the latter is higher due to the precarious condition that the shelter was maintained and the number of dogs kept being over the maximum capacity. As stray dogs were distributed and maintained by the food and shelter supplied by the campus users, the proper management of these dogs would include community involvement and responsibility. The reproduction of aversive dogs must be eliminated, seeking alternative methods, because of the difficulty of catching these dogs. Use of research forest area by these dogs poses a risk to the university community.
 
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Data de Publicação
2016-11-09
 
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