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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2004.tde-21092006-171515
Documento
Autor
Nome completo
Mônica Sakai
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2004
Orientador
Banca examinadora
Palermo Neto, João (Presidente)
Chammas, Roger
Dagli, Maria Lucia Zaidan
Título em português
Efeitos do diazepam sobre o crescimento tumoral e imunidade de animais portadores do tumor ascítico de Ehrlich
Palavras-chave em português
Diazepam
Imunidade natural
Linfócitos
Macrófago
Neuroimunomodulação
Tumor de Ehrlich animal
Resumo em português
Benzodiazepínicos (BDZ) são fármacos amplamente utilizados devido às suas propriedades ansiolíticas e sedativas, mediadas pelo complexo GABAA no Sistema Nervoso Central (SNC). Além destes receptores centrais, os BDZ possuem afinidade por receptores do tipo periféricos (PBR) os quais estão presentes em células do sistema imune, como linfócitos e macrófagos, em células tumorais e em glândulas adrenais. O presente trabalho avaliou os efeitos do diazepam, um BDZ freqüentemente utilizado, sobre o crescimento tumoral e a imunidade de animais portadores do Tumor Ascítico de Ehrlich (TAE). Mais especificamente, este trabalho avaliou os seguintes parâmetros da resposta imune: atividade de macrófagos, populações de linfócitos B, T helper e citotóxicos esplênicos, citotoxicidade de células Natural Killer (NK). Além disso, a marcação para PBR em células do TAE e avaliação de possíveis efeitos do diazepam ou Ro5-4864 in vitro sobre o ciclo celular do TAE foram avaliadas. Os resultados mostraram os seguintes efeitos do tratamento com diazepam in vivo (3,0 mg/kg): (1) aumento do crescimento do TAE; sem modificação das fases do ciclo celular do tumor, após 7 dias, (2) diminuição do número de leucócitos da cavidade peritoneal, da produção de NO e do índice de espraiamento; mas sem interferência com a produção de peróxido de hidrogênio e o índice de fagocitose, após 2 dias (3) não modificou o peso relativo do baço e a porcentagem de linfócitos esplênicos, após 2 dias ou 7 dias (4) aumento da citotoxicidade de células NK, após 3 dias (5) diminuição da porcentagem de células do TAE marcadas para PBR, após 7 dias. O tratamento in vitro com diazepam ou Ro5-4864 mostrou um aumento da proliferação de células do TAE. Já o tratamento in vivo com diazepam em doses menores (0,3 mg/kg e 1mg/kg) não modificou o crescimento do TAE, após 7 dias. Desta forma, sugere-se que o diazepam na dose de 3,0 mg/kg tenha aumentado o crescimento do TAE e diminuído a resposta imune inata, observada por meio da diminuição da atividade dos macrófagos peritoneais. Parece-nos plausível excluir de nossos resultados a participação de linfócitos B, T helper e citotóxicos. Por outro lado, não foi possível precisar a relevância das células NK para o desenvolvimento do tumor. Além disso, pode-se afirmar que há expressão de PBRs em células do TAE e que o tratamento in vitro com diazepam ou Ro5-4684 aumentou a proliferação destas células. Desta forma, os resultados dos dois últimos experimentos sugerem que a existência de efeitos do diazepam sobre crescimento tumoral in vivo pode também ser atribuída, ao menos em parte, a uma ação direta deste fármaco sobre células do TAE
Título em inglês
Diazepam effects on tumor growth and on immunity of Ehrlich tumor bearing mice
Palavras-chave em inglês
Diazepam
Ehrlich tumor
Lymphocytes
Macrophage
Natural immunity
Neuroimmunomodulation
Resumo em inglês
Benzodiazepines (BDZ) are drugs widely used due to their anxiolytic and sedative properties, acting on specific sites coupled to GABAA complex in the Central Nervous System (CNS). Besides these central receptors, BDZ have affinity for peripheral-type receptors (PBR), which have been found in immune cells, such as lymphocytes and macrophages, in tumor cells and in the adrenal glands. The present study evaluated the effects of diazepam, a commonly used BDZ, on tumor growth and immunity of mice bearing Ehrlich Ascitic Tumor (EAT). Specifically, this study evaluated the following parameters of the immune system: macrophage activity, populations of B, helper and cytotoxic T lymphocytes, and Natural Killer (NK) cells cytotoxicity. Furthermore, the evaluation of PBR expression in EAT cells and possible in vitro effects of diazepam or Ro5-4864 on EAT cell cycle were performed. Results showed the following diazepam effects in vivo (3.0 mg/kg per day): (1) increased tumor growth without changes in cell cycle, after 7 days; (2) decreased the number of leucocytes in the peritoneal cavity, the production of NO and the spreading index, but did not modify the production of hydrogen peroxide and the phagocytosis index, after 2 days; (3) did not modify the relative spleen weight and the population of lymphocytes after 2 or 7 days, (4) increased NK cytotoxicity after 3 days; (5) reduced the percentage of EAT cells expressing PBR after 7 days. Experiments performed in vitro showed that diazepam or Ro5-4864 increased the proliferation of EAT cells. Diazepam treatment in vivo using lower doses (0.3 mg/kg and 1mg/kg) did not modify tumor growth. Therefore, diazepam in the dose of 3.0 mg/kg increased the growth of EAT and reduced innate immunity, probably through the decrease in the activity of peritoneal macrophages. A role of B and helper or cytotoxic T lymphocytes in our experiments seems unlikely since the population of these cells types remained unchanged. On the other hand, it was not possible to determine the relevance of NK cells cytotoxicity on tumor development. The expression of PBR in EAT cells and the increase of their proliferation induced by in vitro treatment with diazepam or Ro5-4684 were observed. The results of these two last experiments suggest that the increase on tumor growth following diazepam treatment in vivo can be attributed, at least in part, to a direct action of this drug on EAT cells
 
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prefaciais.pdf (1.86 Mbytes)
Data de Publicação
2006-12-13
 
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