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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.10.2011.tde-03052012-143409
Documento
Autor
Nome completo
Matheus Levi Tajra Feitosa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Ambrósio, Carlos Eduardo (Presidente)
Assís Neto, Antônio Chaves de
Fratini, Paula
Freitas, Silvio Henrique de
Stopiglia, Angelo João
Título em português
Terapia celular com células-tronco em coelhos com lesão medular induzida e em cães com lesão medular crônica espontânea
Palavras-chave em português
Cães
Células-tronco
Coelhos
Lesão medular
Resumo em português
A regeneração de danos às células nervosas do sistema nervoso central (SNC) é limitada devido aos fatores intrínsecos ao próprio nicho celular. A cicatriz glial, a liberação de inibidores de crescimento axonal, e a ação fagocítica dos astrócitos são fatores que limitam essa regeneração, coibindo os processos de reestruturação axonal. As lesões medulares causam um grande impacto na vida de seus portadores e de seus familiares. O uso das células tronco surgiu como uma alternativa viável ao tratamento das lesões medulares em humanos e animais. No entanto, apesar das tentativas terapêuticas em animais apresentarem resultados animadores, os ensaios clínicos realizados em humanos carecem de estudos mais aprofundados, e ainda não apresentaram resultados satisfatórios. O presente trabalho propôs a avaliação clínica do uso de células tronco da polpa dentária humana em cães com lesão medular crônica, e o uso das células tronco do epitélio olfatório de coelhos em coelhos com lesão medular induzida por hemissecção medular dorsal. Três cães foram submetidos à intervenção cirúrgica e avaliados através de teste comportamental e de ressonância magnética por imagem. Seis coelhos foram submetidos à técnica cirúrgica de hemissecção medular dorsal, e foram transplantados com células tronco do epitélio olfatório de coelhos e avaliados através de histologia e imunohistoquímica. As células-tronco do epitélio olfatório de coelhos foram rastreadas na medula espinhal dos animais 20 dias após a realização da terapia celular, confirmando o sucesso do transplante. A expressão da proteína fluorescente verde (GFP) através da imunohistoquímica comprovam o sucesso do transplante celular. O caso clínico canino um apresentou uma melhora clínica acentuada, pulando de um escore 4 para um escore de 8 em um curto espaço de tempo, mas não apresentou melhora nos exames de ressonância magnética. O caso clínico canino dois apresentou melhora clínica, embora a ressonância magnética mostrasse uma piora na situação da medula espinhal. E nosso caso clínico canino três apresentou mínima melhora clínica, sem alteração na imagem pré e pós operatória. Os dados obtidos com este estudo comprovam que a terapia celular com células tronco na lesão medular podem ser benéficas, no entanto ainda não representam uma cura para as lesões medulares crônicas.
Título em inglês
Stem cell therapy in rabbits with induced spinal cord injury and in dogs with spontaneous chronic spinal cord injury
Palavras-chave em inglês
Dogs
Rabbits
Spinal cord injury
Stem cells
Resumo em inglês
The regeneration of damaged nerve cells of the central nervous system (CNS) is limited due to factors intrinsic to the own cell niche. The glial scar, the release of axonal growth inhibitors, and the phagocytic action of astrocytes are factors that limit this regeneration, deterring axonal restructuring. The spinal cord injuries cause a great impact on the lives of sufferers and their families. The use of stem cells has emerged as a viable alternative to the treatment of spinal cord injuries in humans and animals. However, despite attempts therapies in animals show encouraging results, clinical trials performed in humans require further study, and have not had satisfactory results. This paper proposed the clinical use of stem cells from human dental pulp in dogs with chronic spinal cord injury, and the use of stem cells from the rabbit olfactory epithelium in rabbits with spinal cord injury induced by dorsal hemisection. Three dogs underwent surgery and evaluated by behavioral test and magnetic resonance imaging. Six rabbits underwent surgical technique for spinal cord dorsal hemisection and were transplanted with stem cells from the olfactory epithelium of rabbits and evaluated by histology and immunohistochemistry. Stem cells of the olfactory epithelium of rabbits were traced in the spinal cord of animals 20 days after the completion of cell therapy, confirming the success of transplantation. Green fluorescent protein (GFP) tracked by immunohistochemical evidence the success of cell transplantation. The canine clinical case one presented a marked clinical improvement, jumping from a score of 4 to a score of 8 in a short time, but there was no improvement in magnetic resonance imaging. The canine clinical case two showed clinical improvement, although the MRI showed a worsening situation in the spinal cord. And our canine clinical case 3 showed minimal clinical improvement, no change in image pre-and postoperatively. The data obtained from this study show that cell therapy with stem cells in spinal cord injury may be beneficial, but still not a cure for chronic spinal cord injuries.
 
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Data de Publicação
2012-10-02
 
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